No dia 29 de outubro de 1929, a Bolsa de Valores de Nova York caiu de forma espetacular, marcando o início da crise econômica mais severa do século XX. O crash foi precedido por anos de expansão acelerada do crédito e especulação exagerada, que culminaram em uma bolha financeira.

A queda da Bolsa de Valores teve efeitos imediatos na economia americana, uma vez que muitas pessoas perderam fortunas da noite para o dia e muitas empresas afundaram. Como resultado, o desemprego cresceu vertiginosamente, atingindo taxas assustadoras em todo o país. A vida de milhões de pessoas foi afetada, já que muitos trabalhadores perderam seus empregos e suas casas e passaram a viver nas ruas.

A crise econômica de 1929 teve efeitos em todo o mundo e muitos países sofreram uma prolongada recessão. A Europa, em particular, foi afetada de forma significativa, uma vez que muitos bancos europeus haviam investido em ações americanas. Com o colapso das bolsas de valores, esses bancos sofreram severas perdas financeiras.

Diante da gravidade da crise, o Governo americano adotou uma série de medidas para aliviar os efeitos da recessão. Em novembro de 1933, foi criado o Programa de Ajuda Emergencial, que tinha por objetivo criar empregos, melhorar a infraestrutura do país e incentivar o comércio e a indústria.

A crise de 1929 marcou um antes e um depois na história econômica mundial. As consequências foram profundas e demoraram muitos anos para serem superadas. A queda da Bolsa de Valores de Nova York foi um evento traumático que afetou a vida de muitas pessoas e transformou o rumo da história.